domingo, 25 mayo 2025

Desvende Facilmente a Corretora de Opções Binárias: Quotex em Foco

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A Quotex é uma corretora de opções binárias (web trading platform), que oferece serviços em diversos países e suporta 19 idiomas, incluindo o português. A Quotex é confiável e funciona desde 2019 e conta com profissionais de mais de 10 anos de experiência. Alguns destaques que particularmente agradam aos traders, como saques rápidos em normalmente menos de uma hora, onboarding simples e com tutoriais acessíveis e diversas partes de negociação com altos retornos, inclusive para de dólar americano (USD) e real brasileiro (BRL), atualmente com alta taxa de retorno, em nosso teste chegou a superar a marca de 91%.

Para novos cadastros na Quotex corretora, há um bônus de 30% no primeiro depósito de até $ 100. Também são suportadas diversas formas de depósito, inclusive Bitcoin e PIX. Chama muito a atenção que a corretora suporta diversos projetos diferentes de DeFi, como Ethereum, Solana e Polygon (Matic), prato cheio para amantes de criptomoedas.

Com essa análise, você aprenderá o seguinte sobre a Quotex corretora:

  • Elementos da plataforma e como realizar suas primeiras negociações.
  • Identificar os melhores pares de negociação.
  • Confiabilidade da Quotex.

Prepare seu cafézinho e as anotações, vamos ver mais detalhes a seguir.

Primeiras impressões da Quotex

Primeiras impressoes da Quotex Merca2.es

A landing page da para uma boa impressão, já que é de se esperar visto que a Quotex é regulamentada, bem organizada e faz um bom trabalho em preparar o trader para o que está por vir. As principais informações estão bem destacadas, como disponibilidade de bônus, suporte 24/horas, sinais com precisão média de 87% e outros destaques.

Alguns problemas de edição e grafia se destacam e comprometem um pouco o profissionalismo das plataformas, mas não chegam a ser gritantes. Existe também uma versão mobile, o Quotex app. Para fins deste artigo, é recomendado superar as fases de aprendizado usando um computador pela facilidade de navegação, informações na tela e guias de ajuda, como esse.

Superada essa introdução, o cadastro é extremamente rápido e pode ser feito com sua conta do Google, que te coloca diretamente na tela de negociação. A tradingview da Quotex é muito simples, o trader tem todas as informações precisas para rapidamente entender como funciona a plataforma e quais são os elementos principais para entender Quotex como funciona:

Gráfico

Na análise do gráfico, o trader deve prever se o valor do par escolhido irá descer ou subir com base em sua análise. Recomendo iniciar com USD/BRL, pois as informações sobre eventos que podem impactar o real em curto e longo prazo são mais acessíveis.

Pares

Ao selecionar a opção ‘’+’’ no canto superior esquerdo, o trader pode selecionar o par de moedas que deseja usar para a negociação. A principal diferença entre os pares e os motivos pelos quais existem diversas opções é o dinamismo do mercado, visto que os valores de retorno tendem a mudar constantemente a depender do estado do mercado. Para o Brasil, é recomendado experimentar o par USD/BRL, visto que temos melhor acesso a notícias e sentimento de mercado dentro do nosso país.

Retorno dos pares

Certos pares dão retornos acima de 90%, enquanto outros ficam em aproximadamente 30%. O trader contudo não deve se basear apenas nessas porcentagem para tomar sua decisão, mas também deve evitar porcentagem muito baixas pois o risco de perda sempre será de 100%, não compensando pares baixos. Como regra geral, tente ficar sempre acima de 80%.

Valor

Ao realizar sua análise, defina o valor que deseja investir. A caixa está no canto superior direito da página. Com seus primeiros lucros, faça seu saque para verificar que a Quotex paga mesmo.

Tempo

Definido o valor, defina em quanto tempo acredita que sua análise terá efeitos. Trading em opções binárias podem ser rápidas, como em 5 ou 10 segundos. Mas também é possível realizar negociações longas. Cuidado, pois o valor de retorno é flutuante, e pode diminuir consideravelmente em posições longas.

Cima ou baixo

É daqui que as opções binárias tiram seu nome. Ao preencher os requisitos acima, é hora de decidir se o valor do par irá diminuir ou subir. A análise é pessoal e depende de como o investidor percebe o sentimento do mercado.

Com tudo superado, basta aguardar o tempo definido por você. Esse tempo acompanha o gráfico, tornando fácil acompanhar o processo. Mas atenção, pois sua análise deve ser bem baseada. Traders de sucesso buscam uma taxa de sucesso alta para manterem lucros, sempre superiores a 60%.

A Quotex é confiável?

A Quotex e confiavel Merca2.es

A Quotex, operando desde 2019 com especialistas veteranos que somam mais de 10 anos de experiência no mercado de opções binárias, é bem conhecida pelos traders mais antigos. Para uma revisão do corretor Quotex, conduzida do especialista em negociação binária – Percival Knight, você pode acessar uma análise mais profunda da corretora, que também leva em consideração as avaliações e reviews de usuários.

Nessas revisões, os pontos fortes e fracos da plataforma são discutidos, com destaque para os saques rápidos, embora também haja reclamações quanto ao suporte no Brasil. Vejamos os elementos para decidir se a QX broker é confiável.

Traders reclamam da inconstância dos saques, que por hora demoram menos de uma hora e outras ficam pendentes por tempo indeterminado. Também há consideráveis problemas de comunicação com a comunidade brasileira, não havendo respostas suficientes para a demanda da plataforma.

PrósContras
Boa interface e experiência de usuário na navegação.A localização e suporte para o Brasil poderiam ser mais fortes.
Bônus de 30% no primeiro depósito.Saques podem ser inconsistentes.
Fortes pares de negociação. 
Conta com especialistas com mais de 10 anos de experiência. 

Sobre as ofertas da Quotex, tudo funciona bem. Os bônus são creditados quando os requisitos da promoção são seguidos e os depósitos em cripto são precisos, recomenda-se usar a criptomoeda USDT para acompanhar bem o valor total dos depósitos.

Redes sociais

Outra forma de acompanhar o engajamento da rede social com o público é através das redes sociais. Atualmente a Quotex conta com mais de 88 mil seguidores no seu instagram principal e não possui redes sociais voltadas especificamente para o mercado brasileiro.

Nas redes sociais, um destaque vai para os traders da semana, onde não é incomum que brasileiros se destacam com lucros de aproximadamente 30 mil reais.

Conclusão

A Quotex é um plataforma forte e com opções completas para negociações, mas sofre com problemas de comunicação e localização para outros mercados, como o do Brasil. Tais vieses são balanceados, visto que há extensa tradução (mesmo que não seja perfeita) e disponibilidades de métodos de pagamento que ressoam com o Brasil, como o PIX e USDT.

É uma opção atraente como plataforma de entrada, aconselho aos novos investidores que prossigam com cautela, testem aos poucos as funcionalidades da plataforma e se permitam tempo o suficiente para aprender como tudo funciona, inclusive abusando da conta Quotex demo, a demonstração. A relação com corretoras de investimento é similar à que temos com bancos no Brasil, um relacionamento de confiança que deve ser construído aos poucos, com transparência e trabalho mútuos. Estou ansioso para saber o que o futuro reserva para a Quotex no Brasil.

Más de 3.000 empleados de Mango despiden a Isak Andic en su sede central de Palau-solità (Barcelona)

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Más de 3.000 empleados se han reunido este miércoles en la sede central de Mango, en Palau-solità i Plegamans (Barcelona), para despedir a su fundador Isak Andic, en un acto en el que han ensalzado su «inspirador liderazgo y su visión a lo largo de sus 40 años al frente de la compañía».

En un comunicado, han explicado que el acto ha contado con la presencia de la familia Andic; el comité de dirección de Mango y su CEO, Toni Ruiz, que ha enviado un mensaje de gratitud y admiración hacia Isak Andic, y lo ha recordado como «un visionario, un líder y un gran compañero».

«No importaba lo lejos que había llegado, su mente ya estaba en el siguiente paso. Es por eso que vamos a seguir su ejemplo, lo haremos por él, por Mango, y lo haremos como a él le gustaría: con un sonrisa y toda nuestra energía», ha expresado.

Además, el hijo del fundador, Jonathan Andic, en representación de la familia, ha mostrado su compromiso con el proyecto de Mango: «Esto es solo el principio: sigamos honrando su memoria y su legado, manteniendo vivos los valores y enseñanzas que nos dejó. Que su ejemplo nos inspire a ser mejores cada día y a seguir construyendo junto el Mango del futuro».

Servicios que ofrece una asesoría para facilitar trámites y gestiones

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Las asesorías son entidades especializadas en ofrecer apoyo y asesoramiento en diversos trámites administrativos, tanto para particulares como para empresas y autónomos. Estas oficinas son clave para quienes desean agilizar procesos complejos, contar con el respaldo de expertos y asegurar que sus operaciones se completen correctamente en el menor tiempo posible. 

Entre los servicios más solicitados se encuentran las presentaciones de documentación online. Este tipo de servicio resulta de gran utilidad para aquellos que desean formalizar actos jurídicos y que los papeles sean revisados por expertos y presentados cumpliendo con los requisitos legales correspondientes. 

Los profesionales se ponen al servicio de sus clientes en cada etapa del proceso, desde la revisión de la documentación hasta la coordinación con el notario, en caso de necesitar escrituraciones, y la presentación de los documentos en las instituciones correspondientes.

Para los autónomos, estas oficinas son un recurso necesario al ofrecer servicios integrales que abarcan desde la contabilidad hasta la presentación de impuestos y la asesoría legal.

Contar con un gestor de autónomos permite a los trabajadores independientes concentrarse en sus actividades principales, mientras los expertos manejan aspectos administrativos complejos que requieren conocimientos fiscales y legales específicos. Los gestores de autónomos no solo se ocupan de las obligaciones fiscales, sino que también asesoran a sus clientes en la toma de decisiones estratégicas para optimizar su negocio y asegurar su cumplimiento con la normativa vigente.

Además de estos servicios, tal como explican desde Asesoría MJ Mallorca, ofrecen otros procedimientos que facilitan la vida de sus clientes, como la inscripción de empresas, la gestión de subvenciones y ayudas, y la tramitación de documentos oficiales en diferentes organismos públicos. Este tipo de asistencia es especialmente valiosa para pequeñas y medianas empresas que buscan ahorrar tiempo y recursos al delegar estos procedimientos en manos de expertos.

La asesoría desempeña, sin duda, un soporte legal, de recomendación y de, obviamente asesoría que se basa en la simplificación de operaciones administrativas que, de otra manera, podrían resultar complejas o demandar demasiado tiempo y esfuerzo. 

Hay que contar, además, con el desconocimiento de la norma y sus actualizaciones por parte de autónomos y empresarios, algo que complica sobremanera a la hora de evitar multas y penalizaciones por no llegar en tiempo y forma a los requisitos de distintas administraciones.

De hecho, para 2025 se espera también que se empiecen a aplicar distintos cambios en términos de facturación digital y de imposiciones tributarias que deberán cumplirse para evitar que, ante una inspección, se sancione al empresario.

La Bolsa española eleva un 25% el pago de dividendos, hasta los 34.600 millones de euros

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Bolsas y Mercados Españoles (BME) ha comunicado este martes que las cotizadas nacionales han elevado hasta noviembre un 25% la retribución a sus accionistas, hasta los 34.655 millones de euros, en tanto que si se suma la amortización de las acciones por valor de 13.500 millones, se obtiene un monto de 48.200 millones, un alza de un 11% que supone un nuevo máximo histórico.

Así lo ha reivindicado el gestor bursátil en el Palacio de la Bolsa con motivo de la presentación del balance anual correspondiente al ejercicio de 2024.

En ese sentido, la retribución al accionista en forma de pago de dividendos en los once primeros meses de 2024 ya superaría al ejercicio precedente, cuando se repartieron 30.300 millones de euros, así como los años previos a la pandemia, pues en 2019 se abonaron 31.700 millones.

Asimismo, desde BME han reivindicado que la Bolsa española ha sido en 2024 la décima del mundo en nuevos flujos de financiación, con 9.854 millones de dólares (9.316 millones de euros al cambio), según datos de la Federación Mundial de Bolsas (WFE), lo que revela un crecimiento del 97% -es decir, prácticamente se ha duplicado- respecto a 2023.

Esto se explica en buena medida por el regreso de los estrenos bursátiles tras un periodo de sequía, en tanto que han destacado en este ámbito las salidas de Puig -que fue la más grande del mundo el primer semestre- junto a Inmocemento (FCC) y Cox.

Bolsa de madrid Mercados Merca2.es

Bolsa: el atractivo de BME Growth y BME Scaleup

En un plano más amplio, han enumerado que los segmentos BME Growth y BME Scaleup han atraído a 21 empresas pequeñas y medianas de distintos sectores de actividad -23 compañías si se suman las dos que se han unido en lo que va de diciembre y que aún no recoge el informe, elaborado con datos a cierre de noviembre-.

Asociado a esto, el que fuera consejero delegado de BME, Javier Hernani, que ahora se desempeña al frente de la división Securities Services de Six (matriz de BME), ha destacado que ha sido el mejor año en número de incorporaciones desde 2018.

A la par, en los once primeros meses del año se han negociado cerca de 295.000 millones de euros en acciones en las plataformas de BME, un 6% más que en el mismo periodo del año anterior: «Es el primer ascenso del importe anual negociado en acciones desde 2015», ha destacado el gestor bursátil sobre este apartado.

El mercado español se ha visto además favorecido por las revalorizaciones generalizas de las Bolsas en todo el mundo, en tanto que el indicador de referencia, el Ibex 35, atesora en lo que va de año una subida acumulada de un 15% -sólo superada de momento en Europa por el Dax alemán, que sube un 21%-.

De su lado, BME también ha dado por bueno el ejercicio en términos de ampliaciones de capital tras haber captado 6.062 millones de euros, un 32% más; mientras que en renta fija, ha destacado el crecimiento del 5,3% del volumen de emisiones y admisiones incorporadas al MARF, hasta alcanzar los 14.468 millones de euros.

Ligado a esto, en los mercados y plataformas de renta fija gestionados por BME se han admitido a negociación hasta noviembre 60 nuevas emisiones verdes, sociales y sostenibles, por un importe cercano a los 86.200 millones de euros, por lo que a cierre de noviembre ya son 222 las emisiones vivas de este tipo en sus mercados.

En el mercado de derivados, se ha multiplicado por cinco el volumen de derivados sobre los pagos de dividendos, en tanto que también han destacado el crecimiento del 50% de las opciones sobre el Ibex y la subida del 46% en el volumen negociado en contratos de futuros sobre electricidad.

El nuevo consejero delegado de BME, Juan Flames, ha afirmado que, a pesar de las dificultades e incertidumbres, 2024 ha sido un año de crecimiento para los mercados financieros españoles con la llegada de nuevas empresas, el aumento de la financiación empresarial y la subida de la retribución a los accionistas, entre otros factores.

«Trabajamos para que 2025 vuelva a ser un buen ejercicio en el que más compañías de todos los sectores y tamaños den el salto a los mercados de capitales, que son los que les ofrecen más visibilidad, reputación y acceso recurrente a la financiación», ha agregado.

Sobre la importancia de la misión de BME, Hernani ha aseverado que «la Bolsa es una cuestión de Estado y sin el apoyo de los mercados financieros no será posible financiar la necesaria transición verde», así como otros asuntos como el futuro de las pensiones o el crecimiento del tamaño medio de las empresas.

Los gestores de fondos europeos son más alcistas gracias a Trump y China, según BofA

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Los gestores de fondos europeos esperan una economía mundial más fuerte en los próximos doce meses, sólo la segunda lectura positiva en cuatro años, según la encuesta mensual de BofA.

Estados Unidos sigue siendo la principal fuente de fortaleza, ya que cerca del 60% de los gestores de fondos esperan que el crecimiento estadounidense siga siendo sólido, mientras que durante el verano una clara mayoría pensaba que el crecimiento se ralentizaría en respuesta al debilitamiento del mercado laboral. El 61% prevé que la administración Trump tenga un impacto positivo neto en el crecimiento mundial, con el estímulo fiscal y la desregulación superando el viento en contra de los aranceles y las restricciones a la inmigración.

Los gestores de fondos se han vuelto más optimistas respecto a China tras las medidas de estímulo, y el 36% prevén ahora una aceleración del crecimiento, frente al 25% del mes pasado, aunque un 47% sigue esperando un estancamiento del crecimiento. Mientras tanto, el 69% considera que el crecimiento europeo seguirá siendo moderado, y un 14% considera que la política fiscal en la región es demasiado restrictiva, el porcentaje más alto desde 2020.

S&P 500: el mercado cree que el beneficio de dos dígitos continuará durante todo 2025

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Gestores: guerra comercial e inflación, principales riesgos

El estímulo de China se considera el mayor riesgo al alza para el crecimiento mundial, mientras que la combinación de políticas de la nueva administración estadounidense se considera el mayor factor de riesgo negativo, con una posible guerra comercial en el punto de mira.

Dos tercios de los gestores de fondos encuestados consideran inflacionistas las políticas del presidente electo Trump, y casi el 50% espera ahora un entorno macroeconómico «más alto durante más tiempo», frente al 28% del mes pasado.

Un 15% prevé que la inflación mundial disminuya el año que viene, la cifra más baja en casi dos años, y solo un 1% ve una bajada de los rendimientos de los bonos a 10 años, la cifra más baja en más de dos años.

DWS: los retornos de los últimos diez años no se van a repetir, pero serán positivos

Más alzas para Bolsa UE, pero no en relación con EE.UU.

Un 56% de los gestores de fondos espera que la renta variable europea suba a corto plazo (frente al 25% del mes pasado), mientras que un 69% neto prevé que suba a lo largo del próximo año (sin grandes cambios).

Un 42% cree que las subidas vendrán impulsadas por la mejora de los beneficios, seguida de la relajación de los bancos centrales. Aunque un 33% considera que la renta variable europea está infravalorada, cerca de su nivel más alto en cinco años, un 25% de los gestores de fondos afirma que sigue infra ponderando Europa en un contexto global, la mayor infra ponderación en más de dos años, mientras que un 36% neto afirma estar sobre ponderando la renta variable estadounidense, el porcentaje más alto registrado (con datos que se remontan a 1999).

Un 30% espera que la renta variable estadounidense sea la clase de activos con mejores resultados en 2025

Utilities y bancos, los más apreciados; salud cae en desgracia

El 53% de los gestores encuestados consideran que los sectores cíclicos europeos presentan una tendencia alcista frente a los defensivos, frente al 19% del mes pasado. La posición en sanidad cayó cerca de la neutralidad, y los servicios públicos ocuparon el primer puesto como sector más sobre ponderado en Europa, seguidos de los bancos, que experimentaron una fuerte mejora.

Los cíclicos siguen dominando las infra ponderaciones, y el sector automovilístico sigue siendo el menos preferido, seguido del minorista y el químico. España sigue siendo el mercado de renta variable preferido en Europa, mientras que Francia es el menos querido.

Aprobado el anteproyecto de Ley de Digitalización y Modernización del Sector Financiero

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El Consejo de Ministros ha aprobado el anteproyecto de Ley de Digitalización y Modernización del sector financiero que tiene por objetivo impulsar la innovación financiera y fomentar la competencia al mismo tiempo que se preserva un «adecuado nivel de seguridad» tanto para las entidades como para los clientes financieros.

Este anteproyecto de Ley se acompaña, además, de dos Reales Decretos que conforman un paquete regulatorio completo para la modernización del sector financiero. Este paquete normativo incorpora al ordenamiento jurídico español diferentes directivas y reglamentos europeos y modifica normas españolas para incentivar la digitalización.

El anteproyecto se ha elaborado en colaboración con el Banco de España, la CNMV y la Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones, así como de otros organismos con un interés directo en la digitalización del sector financiero.

Entre las medidas incluidas en el anteproyecto, el Ministerio de Economía destaca dos en materia de garantizar la ciberresiliencia del sector financiero: por un lado, la implementación del régimen sancionador aplicable a los incumplimientos del Reglamento europeo sobre resiliencia operativa y digital (conocido como Reglamento DORA).

Por el otro, el Gobierno quiere ajustar las obligaciones de ciberresiliencia para operadores de sistemas de pagos, procesadores de pagos y esquemas de pagos, como es el caso de Redsys o Iberpay. Economía señala, en este sentido, que estas entidades no están sujetas al Reglamento DORA, pero el Ejecutivo decidió incluirlas en diciembre de 2023 para garantizar el buen funcionamiento del sistema de pagos.

NORMATIVA SOBRE CRIPTOACTIVOS

También se incluyen en este proyecto los desarrollos necesarios para la aplicación del Reglamento MiCA y toda la normativa europea sobre criptoactivos.

Con este objetivo se actualiza la normativa de prevención de blanqueo de capitales y financiación del terrorismo para garantizar su cumplimiento por las entidades que prestan servicios de criptoactivos.

Asimismo, se asegura que las entidades que venían prestando servicios de criptoactivos antes de la entrada en vigor del reglamento puedan seguir haciéndolo sin autorización hasta el 30 de diciembre de 2025 (plazo de 12 meses decidido en España, que acorta en seis meses el periodo transitorio de MiCA), a la vez que se acuerda el traspaso del Banco de España a la CNMV del registro de proveedores de determinados servicios de criptoactivos.

También se incluyen medidas para impulsar el desarrollo de soluciones basadas en tecnología de registros distribuidos (DLT, por sus siglas en inglés) en los mercados de capitales.

Economía explica que esta tecnología ha permitido el desarrollo de criptoactivos y posee un «gran potencial» para transformar los mercados de capitales, ya que podría ofrecer «importantes ventajas» en términos de eficiencia si se utiliza para la emisión, negociación y distribución de instrumentos financieros tradicionales como acciones o bonos.

Así, uno de los reales decretos que acompañan al anteproyecto de ley contiene las previsiones necesarias para poder representar instrumentos financieros en DLT.

SANDBOX FINANCIERO

Por otro lado, el anteproyecto incluye iniciativas para modernizar el funcionamiento del ‘sandbox’ financiero español, basándose en la experiencia de los cuatros años de funcionamiento de esta herramienta.

Así, se proponen varias mejoras para facilitar el acceso al ‘sandbox’, entre las que destacan que los promotores podrán presentar sus proyectos en cualquier momento del año y avanzar en la tramitación de la solicitud hasta que se decida su admisión y se promueve una mayor interacción entre promotores y supervisores.

Igualmente, se reducen las cargas administrativas asociadas a participar en el ‘sandbox’, facilitando el uso de declaraciones responsables y simplificando el régimen de garantías exigidas para el periodo de prueba de los proyectos. A su vez, se persigue una mayor visibilidad de los proyectos a través de la posibilidad de convocatorias temáticas.

Economía también destaca las novedades en el ámbito de la prestación de servicios de pago y la regulación de los sistemas de pago. En este sentido, se adapta el ordenamiento jurídico español al reglamento europeo de pagos instantáneos de forma que nuevos actores, como las entidades de pago y entidades de dinero electrónico puedan ser participantes directos de los sistemas de pagos (Iberpay).

Además, se propone al Banco de España como autoridad competente para supervisar que las administraciones públicas cumplen con la obligación de aceptar pagos procedentes de cuentas extranjeras y se moderniza y flexibiliza el régimen de Iberpay en línea con las infraestructuras de nuestro entorno.

Por último, se modifica la normativa financiera sectorial para adaptarla a la creación del Punto de Acceso Único Europeo (Paue) y establecer, caso a caso, las condiciones técnicas que debe cumplir la información financiera y no financiera a enviar.

El objetivo de este repositorio es el de aumentar el conocimiento del mercado financiero y estandarizar la información, permitiendo mejores condiciones de financiación para los emisores y para las empresas que «voluntariamente» quieran remitir su información y hacerla accesible para todo tipo de inversores, en un formato digitalizado, estandarizado y legible por máquinas.

Se espera que esto beneficie, en particular, a los emisores de menor tamaño, sobre los que existe mayores dificultades de acceso a información estandarizada en la actualidad.

El sector eléctrico registró un superávit de 3.902,9 millones en 2023 gracias a las inyección de los PGE

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El sistema eléctrico registró un superávit de 3.902,9 millones de euros en 2023, cifra superior en 3.600,4 millones al superávit inicialmente previsto para el ejercicio (+302,5 millones), según datos de la liquidación definitiva para el año publicada por la Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia (CNMC).

De esta manera, el sistema eléctrico cierra por tercer año consecutivo en superávit en un ejercicio en el que los ingresos fueron suficientes para cubrir la totalidad de los costes regulados, gracias a la inyección de los Presupuestos Generales del Estado (PGE), señalaron en fuentes del Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico.

En concreto, este superávit en 2023 se debió, fundamentalmente, a la incorporación del superávit de liquidación definitiva del ejercicio 2022 (+6.190,1 millones), que compensó los menores ingresos externos registrados respecto a los inicialmente previstos para el ejercicio (-3.376,2 millones).

Una parte del superávit (1.478,05 millones) de la liquidación definitiva de 2023 ha sido incorporado en las liquidaciones provisionales del ejercicio 2024 para financiar los cargos de dicho ejercicio, conforme se establece en el artículo 39.1 del Real Decreto-ley 8/2023, de 27 de diciembre y la disposición adicional primera del Real Decreto-ley 4/2024, de 26 de junio.

En consecuencia, el importe pendiente de aplicación de la liquidación definitiva asciende a 2.424,83 millones de euros, según el organismo presidido por Cani Fernández.

Según lo establecido en el artículo 39.3 del Real Decreto-ley 8/2023, de 27 de diciembre, de manera extraordinaria se podrá destinar a los cargos del ejercicio 2024 un porcentaje del superávit del ejercicio 2023 en lo relativo a cargos que, en su caso, se produzca tras la liquidación de cierre de dicho ejercicio, con el objeto de mantener los cargos a pagar por los consumidores en 2024 en los mismos niveles que los cargos pagados por los consumidores en 2023. La cantidad exacta se determinará por Orden Ministerial previo acuerdo de la Comisión Delegada del Gobierno para Asuntos Económicos.

2024 EN EQUILIBRIO Y 2025 SUBIDA DE CARGOS NECESARIA.

Fuentes del Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico indicaron que, como también apunta la CNMC, se ha destinado a cubrir costes del sistema (peajes y cargos) en 2024 para alcanzar el equilibrio financiero, de acuerdo con la Ley del sector eléctrico.

Así, señalaron que en 2024 el Gobierno ha mantenido los cargos un 55% más bajos que en 2019 y ha reducido en un 80% los peajes de la industria utilizando el superávit del año 2023. Además, subrayaron que las previsiones de la CNMC apuntan a que el ejercicio 2024 cierre prácticamente en equilibrio.

Respecto a 2025, los cargos crecerán un 30% para alcanzar el objetivo de equilibrio económico-financiero previsto en la Ley del Sector Eléctrico. Por lo tanto, en el año 2025 «la subida de cargos es necesario a la vista de la información de la CNMC y el cumplimento de la Ley del Sector Eléctrico», añadieron las mismas fuentes.

Opciones educativas para un mundo en constante cambio

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La educación ha experimentado una transformación significativa en las últimas décadas gracias a la incorporación de nuevas tecnologías y metodologías. Hoy en día, la capacitación en línea y presencial conviven como alternativas que se adaptan a diferentes necesidades y estilos de aprendizaje. Mientras que en aula sigue se sigue ofreciendo un contacto directo y dinámico entre estudiantes y docentes, el método online destaca por su flexibilidad y posibilidad de llegar a un público más amplio. 

La combinación entre ambas modalidades representa una oportunidad única para adaptar el aprendizaje a las necesidades de cada persona o colectivo. Lejos de competir, se complementan y enriquecen mutuamente. Lo más importante es aprovechar estas herramientas para seguir aprendiendo, creciendo y enfrentando los retos de un mundo que exige constante adaptación y desarrollo personal. 

Un ejemplo de esta evolución se encuentra en los servicios que ofrecen talleres y formación para empresas y colectivos presencial y online, diseñados para responder a las demandas de un mercado laboral. Estas modalidades permiten a organizaciones y profesionales capacitarse en competencias específicas, desde habilidades técnicas hasta desarrollo personal, con la comodidad de elegir el formato que mejor se ajuste a sus necesidades.

Formación en línea: Plataformas educativas y su impacto

El auge de aprender en línea ha sido posible, en gran parte, gracias al desarrollo de plataformas formativas. “Estas herramientas digitales han revolucionado la forma de acceder al conocimiento, permitiendo a estudiantes y profesionales aprender desde cualquier lugar y en cualquier momento”, indican en Tivity Company.

¿Qué son las plataformas educativas?  

Son entornos virtuales diseñados para impartir conocimientos a través de recursos digitales. Estas plataformas ofrecen una amplia variedad de cursos, talleres y programas formativos que pueden incluir desde vídeos y lecturas hasta evaluaciones interactivas y foros de discusión. Algunas de las más conocidas son Coursera, edX, Udemy, y Moodle, aunque existen muchas otras especializadas en áreas concretas como idiomas, tecnología, arte o negocios.

¿Para qué sirven?  

Accesibilidad: Permiten que personas de cualquier parte del país o del mundo puedan acceder al contenido, rompiendo barreras geográficas.  

Flexibilidad: Los usuarios pueden estudiar a su ritmo, adaptando el aprendizaje a sus horarios personales y profesionales.  

Diversidad de opciones: Ofrecen cursos en múltiples idiomas y áreas de conocimiento, desde niveles básicos hasta avanzados.  

Costos accesibles: Muchas cuentan con opciones gratuitas o de bajo costo, democratizando el acceso a la formación.  

Certificación: Al finalizar un curso, muchos de ellos otorgan certificados reconocidos que pueden incluirse en el currículum.

Modalidad presencial: El valor del contacto directo

Aunque el formato online ha ganado popularidad, la educación en aula sigue siendo esencial en ciertos contextos. El aprendizaje en aulas o espacios físicos fomenta una interacción directa entre los participantes y facilita actividades prácticas que requieren supervisión inmediata, como laboratorios, talleres artísticos o dinámicas grupales.

Además, crea oportunidades para establecer redes de contacto, algo especialmente valioso en el ámbito profesional. La interacción cara a cara no solo fortalece el aprendizaje, sino que también fomenta relaciones laborales y personales que pueden ser clave para el desarrollo profesional. 

¿Cómo elegir entre online y presencial?  

La elección entre estas modalidades depende de factores como los objetivos de aprendizaje, la disponibilidad de tiempo y recursos, y las preferencias personales. Por ejemplo, quienes buscan desarrollar habilidades técnicas específicas pueden beneficiarse de cursos online, mientras que aquellos que priorizan la interacción social y el aprendizaje práctico pueden inclinarse por la modalidad en persona.

Iberdrola nombra consejera a Ana Colonques (Porcelanosa) para cubrir la renuncia de María Helena Antolín

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El consejo de administración de Iberdrola ha acordado nombrar consejera independiente, por el procedimiento de cooptación y a propuesta de la Comisión de Nombramientos, a Ana Colonques García-Planas, para cubrir la vacante producida por la aceptación de la puesta a disposición por María Helena Antolín Raybaud de su cargo de consejera por su renuncia por motivos personales, informó la compañía a la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV).

Así, Colonques ocupará este cargo el plazo que resta hasta que se reúna la Junta General de accionistas de la eléctrica, en el que se debería proponer su nombramiento a ratificación a la Asamblea.

Licenciada en Administración y Dirección de Empresas por la Universidad Esade, Colonques, que también ocupará el hueco de vocal de Antolín Raybaud en la Comisión de Nombramientos, es una de las herederas de Porcelanosa Grupo y está al frente de la dirección financiera de la firma azulejera. Ya era consejera en la eléctrica de la filial Iberdrola España.

ÁNGEL ACEBES, NUEVO CONSEJERO COORDINADOR.

Asimismo, el órgano rector de la energética ha acordado aceptar la puesta a disposición presentada por Juan Manuel González Serna de su cargo de consejero coordinador, manteniendo, sin embargo, los cargos de consejero y de vicepresidente primero, de presidente de la Comisión de Retribuciones y de miembro de la Comisión Ejecutiva Delegada.

Para su sustitución como consejero coordinador, a propuesta de la Comisión de Nombramientos, se ha nombrado al consejero independiente Ángel Jesús Acebes Paniagua, ministro de Interior, de Justicia y de Administraciones Públicas durante los gobiernos de José María Aznar.

DIVIDENDO A CUENTA DE 0,230 EUROS.

Por otra parte, el consejo de administración de Iberdrola también ha ratificado el acuerdo adoptado el pasado 22 de octubre, relativo al pago de una cantidad a cuenta del dividendo correspondiente al ejercicio 2024 en el marco de la segunda edición.

Así, el grupo estima que la cantidad a cuenta del dividendo correspondiente al ejercicio 2024 será de, al menos, 0,230 euros brutos por acción.

Este dividendo a cuenta representa un 14% más que el del año pasado, tras alcanzar este año ya el suelo de dividendo para 2025, fijado en 0,55 euros -este año ha distribuido 0,558 euros por título-.

Asimismo, el órgano rector de Iberdrola ha acordado ofrecer a los profesionales del grupo en España, como en años anteriores, la posibilidad de recibir voluntariamente en acciones de la compañía toda o parte de la retribución variable anual correspondiente al ejercicio 2024.

Esta entrega de acciones a los empleados, que se enmarca dentro de la política retributiva general de la compañía, permite a los que lo deseen recibir acciones de Iberdrola como parte de su retribución variable anual.

En concreto, el número de acciones a percibir por cada trabajador será el correspondiente a dividir aquella parte de la retribución variable anual que este decida percibir en acciones, con un importe máximo de 12.000 euros, entre la media aritmética de los precios medios ponderados de cotización de la acción de Iberdrola en el Mercado Continuo (SIBE), redondeado a la milésima de euro más cercana, en las cinco sesiones bursátiles anteriores a la fecha de pago de la retribución variable anual.

El BCE incrementa sutilmente los requisitos de capital para los bancos en 2025

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Requisitos de capital en la banca: recargos y riesgos en el entorno actual

La banca europea se enfrenta a un panorama desafiante, con nuevos requerimientos de capital impuestos por el Banco Central Europeo (BCE) que reflejan las condiciones macroecómicas adversas y la creciente incertidumbre geopolítica. En este artículo, exploraremos los detalles de los recargos de capital aplicados a las entidades bancarias, las implicaciones de la situación actual y las medidas que deben adoptar las entidades para garantizar su estabilidad.

Incremento de los requisitos de capital para la banca

Durante el reciente proceso de revisión y evaluación supervisora (PRES), el BCE ha determinado que la suma de los requerimientos de capital para el sector bancario se incrementará al 15,6% el próximo año, un aumento del 0,1% respecto al colchón fijado para 2024. Este aumento en el capital se debe a varios factores, entre los que se encuentran el empeoramiento de las perspectivas macroeconómicas y los riesgos geopolíticos que afectan directamente la estabilidad de las entidades.

BCE Merca2.es

Titulación y puntuaciones del BCE

Los requerimientos específicos de cada entidad se han ajustado ligeramente, con un aumento del capital de nivel 1 ordinario (CET1) del 11,2% al 11,3%. Así, los activos ponderados por riesgo también verán un incremento en su ratio, pasando del 15,5% al 15,6%.

El BCE ha mantenido la puntuación media del PRES en un 2,6 dentro de un rango de 1 a 4. Es relevante destacar que el 74% de las entidades han mantenido su puntuación respecto a 2023, mientras que un 11% han empeorado y un 15% han mejorado sus condiciones. La institución ha señalado que ciertos elementos, como las valoraciones de los inmuebles comerciales y las subidas de los tipos de interés, han impactado negativamente en las puntuaciones generales del sector.

El BCE cumple con las expectativas del mercado y baja los tipos 25 puntos básicos

Recargos por provisiones insuficientes y apalancamiento excesivo

El BCE ha identificado a 18 entidades bancarias que deberán afrontar un recargo debido a provisiones insuficientes para cubrir los riesgos de sus exposiciones dudosas. Esta cifra ha disminuido ligeramente en comparación con el año anterior, donde eran 20 entidades las afectadas. Complementariamente, 13 entidades están sujetas a un recargo por apalancamiento excesivo, lo que muestra un aumento respecto a las ocho de 2023. La necesidad de atender esta cuestión refleja una preocupación por las exposiciones elevadas a préstamos apalancados y prácticas inadecuadas en la gestión del riesgo.

Medidas cualitativas y cuantitativas

El BCE ha implementado medidas adicionales que abarcan desde requisitos de liquidez hasta recomendaciones de gestión del riesgo para garantizar que las entidades bancarias mantengan su estabilidad. Las ratios de apalancamiento específicas oscilan entre 10 y 40 puntos básicos, además de la exigencia de una ratio mínima de apalancamiento del 3% para todas las entidades.

Al respecto, se han impuesto varias medidas cualitativas dirigidas a corregir las deficiencias en la gestión de riesgo de crédito, la gobernanza interna y la planificación del capital. Estas medidas son esenciales para que las entidades cumplan con requisitos regulatorios y se adapten a un entorno financiero en constante cambio.

Prevención frente a riesgos geopolíticos y estructurales

Claudia Buch, presidenta del Consejo de Supervisión del BCE, ha señalado la necesidad urgente de que las entidades bancarias se adapten a un entorno cambiante. La creciente inestabilidad geopolítica, junto a cambios estructurales y los riesgos climáticos, obligan a las entidades de crédito a implementar estrategias efectivas de gestión de riesgos y controles internos robustos.

Los riesgos geopolíticos pueden provocar una degradación inesperada de la estabilidad macrofinanciera, por lo que las entidades deben estar preparadas para afrontar posibles crisis. La supervisión del BCE se centrará en los canales de transmisión de estos riesgos y las medidas que deben adoptarse para mejorar la resiliencia operativa de las instituciones.

La prueba de resistencia de 2025 y su enfoque

De cara a 2025, la prueba de resistencia coordinada por la Autoridad Bancaria Europea se establecerá como un componente clave para evaluar la capacidad de las entidades para gestionar el riesgo de contraparte y otros desafíos emergentes durante períodos de tensión económica. Esta prueba incluirá un análisis exploratorio de escenarios potenciales para identificar las debilidades en la estructura de capital de las entidades.

España alcanzará un crecimiento del 1,9% en 2025, duplicando la media de la zona euro gracias al consumo, según Mastercard

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Proyecciones económicas de España para 2025: un crecimiento sostenido y retos

En el contexto actual, España se posiciona como una de las economías más resilientes de Europa, con un crecimiento del PIB proyectado en un 1,9% para 2025. Este crecimiento se debe principalmente al robusto comportamiento del consumo interno y la recuperación del mercado laboral tras los grandes desafíos económicos que la nación ha enfrentado en años recientes.

Crecimiento del PIB y sus factores

La economía española ha demostrado una notable capacidad para adaptarse y recuperarse de shocks económicos significativos como la pandemia, los conflictos armados y la crisis energética. Según los análisis de diversas instituciones económicas, el consumo ha sido un pilar fundamental en esta recuperación, respaldado por buenos datos de empleo y un aumento en la renta real disponible.

A pesar de que se anticipa una desaceleración económica en 2025, esta no es vista como crítica. Le hemos ganado al impacto de la crisis de la Covid-19, gracias a un cambio en las preferencias del consumidor, que ahora valora más las experiencias y el consumo en servicios.

Además, el aumento de la tasa de ahorro, que ha llegado hasta cerca del 14%, sugiere que los españoles, por miedo a futuros problemas económicos, han optado por ser más precavidos con su dinero. Este comportamiento podría ir moderándose de cara a 2025, impulsando así un mayor consumo.

El énfasis en el turismo y el consumo en servicios delinean un camino sólido hacia la recuperación, aunque las proyecciones sugieren que el nivel de ahorro podría situarse en torno al 10%, aún por debajo de los niveles anteriores a la pandemia.

Impacto de la inmigración y la incorporación femenina al mercado laboral

La inmigración ha jugado un papel crucial en el crecimiento de la población activa en España. Según el informe, el mercado laboral ha sido capaz de absorber este flujo migratorio, lo que ha contribuido a un aumento positivo del empleo. Además, la reincorporación de las mujeres al mercado laboral destaca como un fenómeno relevante, con un crecimiento del 1,43% en la tasa de actividad femenina desde 2019, mientras que la tasa masculina ha registrado una disminución del 0,25%.

Los cambios en la estructura laboral hacia una mayor flexibilidad y el crecimiento de sectores con alta participación femenina, como la educación y la sanidad, han facilitado esta tendencia. Esto no solo beneficia a las familias, sino que también contribuye a una economía más dinámica y diversa.

Preocupaciones por las políticas comerciales

En un ámbito más macroeconómico, las políticas de comercio internacional, específicamente la posible reimposición de aranceles por parte de EE.UU., podrían tener consecuencias significativas para la economía española y europea. Aunque las exportaciones de España a EE.UU. representan solo el 5% de su total, las economías de países como Francia y Alemania están mucho más vinculadas al gigante norteamericano, lo que podría repercutir indirectamente en la economía española.

Las interconexiones dentro del mercado europeo y la dependencia de estos mercados hacen que cualquier medida que afecte a la eurozona también tenga efectos en las exportaciones y la competitividad de los productos españoles. Por lo tanto, es crucial para España y el resto de Europa estar preparadas y adaptar sus estrategias comerciales en caso de que estas políticas comerciales cambien.

El auge del turismo y su transición hacia un modelo sostenible

El sector turístico sigue siendo una de las claves del crecimiento económico en España. A medida que la naturaleza del turismo cambia, el país se adapta a un modelo más sostenible y de mayor valor agregado. Aunque Francia ha superado a España en el número total de visitantes, España se posiciona como líder en ingresos medios por turista, lo que refuerza la idea de que está avanzando hacia un perfil de turistas que buscan calidad sobre cantidad.

El informe de Mastercard señala que los turistas españoles ya no solo visitan durante los meses pico de verano, sino que se espera un flujo de visitantes constante durante todo el año. Ciudades como Sevilla y Valencia han visto un aumento significativo en las transacciones hoteleras internacionales, superando a destinos típicamente más masificados como Madrid o Barcelona.

Octubre cierra con la mayor demanda de créditos y deuda vencida de pymes en 2024, según Equifax

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Aumento de la demanda de crédito y deuda de pymes y autónomos en octubre de 2024

La situación económica actual en España ha mostrado una evolución notable en el comportamiento de las pequeñas y medianas empresas (pymes) y los autónomos. En octubre de 2024, se registró un aumento significativo en la demanda de crédito y, por otro lado, un crecimiento preocupante en la deuda vencida. En este artículo, analizaremos estos datos y su impacto en el panorama empresarial español.

Aumento de la demanda de crédito en octubre

El mes de octubre de 2024 cerró con la mayor demanda mensual de crédito en el país. De acuerdo a los datos recopilados, un 37% de las 1,4 millones de pymes activas con asalariados en España hicieron solicitudes de crédito durante este mes. Esto indica una búsqueda activa de financiamiento para mantener y expandir sus operaciones.

Sin embargo, es importante contrastar esta cifra con el acumulado de los primeros diez meses del año, donde la demanda de crédito experimentó una caída del 5% en comparación al mismo periodo de 2023. Este descenso podría ser indicativo de varios factores, como incertidumbres económicas o cambios en las políticas de financiamiento.

Por otro lado, los autónomos han mostrado un comportamiento diferente, aumentando su demanda de crédito en un 16% respecto al año anterior. Este crecimiento puede estar relacionado con la necesidad de inversión en sus negocios para adaptarse a los cambios del mercado y a la creciente competencia en diversas áreas.

Deuda vencida: Un problema creciente

Mientras que la demanda de crédito ha aumentado, la situación con respecto a la deuda vencida es más preocupante. Según los análisis realizados, se ha observado un incremento del 13% en deuda vencida entre las pymes y del 28% entre los autónomos en los últimos doce meses. Este crecimiento es alarmante y puede tener repercusiones negativas en la salud financiera de estos negocios.

De enero a octubre de 2024, la deuda vencida creció un 13% en pymes y un 25% en autónomos, también. Estas cifras reflejan la necesidad urgente de establecer medidas que ayuden a las pequeñas empresas y a los trabajadores autónomos a gestionar sus deudas de manera más efectiva y reducir el riesgo de impagos.

Sectores más afectados por la deuda

Es interesante observar que ciertos sectores han sido más impactados por esta deuda. La construcción, la hostelería, el transporte y el comercio mayorista acumulan el 44% de las operaciones con deuda entre las pymes en España. Estos sectores, que tradicionalmente han dependido del crédito, se enfrentan a desafíos únicos que los hacen más vulnerables a la acumulación de deuda.

Por otro lado, los autónomos representan el 17% de las operaciones con deuda, lo que sugiere que, aunque enfrentan menos deuda en comparación con las pymes, también están lidiando con una carga financiera significativa. Esta situación puede llevar a que algunos autónomos deban cerrar sus negocios, lo que a su vez podría afectar a la economía local y nacional.

Consecuencias de las operaciones impagadas

Otra de las preocupaciones es que el 10% de las pymes que tiene alguna operación impagada con otra pequeña o mediana empresa experimenta un deterioro significativo de su situación financiera en un plazo de 12 meses. Esto implica que la falta de pago no solo afecta a la empresa deudora, sino que también tiene un efecto dominó en otras pymes con las que interactúa.

De manera alarmante, se calcula que el 6% de estas pymes podría incurrir en deudas con bancos u otras entidades financieras. Esto crea un círculo vicioso donde las deudas impagadas conducen a dificultades para acceder a financiamiento en el futuro, generando una crisis de liquidez que podría ser devastadora.

Estrategias para mejorar la salud financiera

Conociendo la situación actual, es crucial que las pymes y los autónomos desarrollen estrategias financieras sólidas. Aquí algunas recomendaciones prácticas:

  1. Planificación financiera rigurosa: Elaborar un presupuesto y seguirlo de cerca ayudará a identificar áreas de gasto innecesarias y a optimizar las operaciones diarias.
  2. Negociaciones con acreedores: Hablar con los acreedores antes de que los problemas de pago surjan puede facilitar la obtención de plazos más flexibles o la reestructuración de deudas.
  3. Diversificación de fuentes de ingresos: Explorar nuevas líneas de negocio o servicios adicionales puede ayudar a generar más ingresos y disminuir la dependencia de un solo sector.
  4. Capacitación en gestión financiera: Invertir tiempo en formarse sobre gestión de finanzas personales y empresariales puede equipar a los empresarios con las herramientas necesarias para mejorar su situación.
  5. Uso efectivo de la tecnología: Implementar software de gestión financiera puede optimizar el seguimiento de ingresos y gastos, facilitando una mejor planificación.

El Gobierno destina 50 millones para impulsar el empleo en las zonas afectadas por la DANA

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Plan de empleo para la recuperación tras la DANA: 50 millones para impulsar el empleo

El Gobierno de España ha lanzado una importante iniciativa a través del Ministerio de Trabajo y Economía Social, con el fin de gestionar 50 millones de euros destinados a fomentar el empleo en los municipios que han sufrido las consecuencias de la DANA (Depresión Aislada en Niveles Altos) a finales de octubre. Este esfuerzo está orientado, especialmente, a la contratación de trabajadores en paro, priorizando a mayores de 52 años y jóvenes menores de 30.

Fondos para la reconstrucción en municipios afectados

Los fondos aprobados se utilizarán para contratar a aquellos trabajadores que, debido a la DANA, se encuentran en una situación laboral delicada. La contratación tiene como objetivo claro reforzar las labores de reconstrucción de las zonas que han sido devastadas por este fenómeno natural.

La ministria Yolanda Díaz ha explicado que los beneficiarios de estos contratos serán los desempleados inscritos en los servicios públicos de empleo. La selección de los candidatos se realizará a través de los procedimientos establecidos bajo el marco de la cartera común de servicios del Sistema Nacional de Empleo.

Tipología de los contratos

La modalidad de contratación que se implementará será el contrato de activación por el empleo, el cual tendrá una duración de entre tres y seis meses. Este tipo de contrato es muy útil para reinsertar a personas en el mercado laboral, en este caso, a aquellos que han visto interrumpida su actividad por el impacto de la DANA. Los municipios asumirán la responsabilidad de la selección, usando datos de los Servicios Públicos de Empleo para tomar decisiones informadas.

Municipios beneficiarios y cuantías

Los municipios que podrán acceder a esta financiación son aquellas corporaciones locales de los 78 municipios que sufrieron los efectos de la DANA. De estos, 75 pertenecen a la Comunidad Valenciana, mientras que dos son de Castilla-La Mancha y uno de Andalucía.

Cada municipio tiene garantizada una financiación mínima de 64.102,56 euros, mientras que el importe máximo variará en función de criterios como la población, el nivel de paro registrado y la magnitud de los daños causados. La ministra Díaz ha resaltado que el proceso para que los municipios presenten sus solicitudes se realizará a través de un formulario electrónico sencillo que estará disponible durante un periodo de 60 días.

Las cuantías máximas destacadas

Dentro de este marco, algunos de los municipios que recibirán mayores subvenciones son:

  • Torrent: 1.894.346 euros
  • Paterna: 1.371.984 euros
  • Catarroja: 1.183.835 euros
  • Alaquas: 1.173.296 euros
  • Paiporta: 1.141.928 euros
  • Aldaia: 1.098.374 euros
  • Algemesí: 1.095.761 euros
  • Alfafar: 1.093.396 euros

En otras comunidades como Castilla-La Mancha, Letur y Mira podrán solicitar hasta 775.942 euros y 737.835 euros, respectivamente. En Andalucía, el municipio de Alhaurín de la Torre contará con un importe máximo de 1.026.641 euros.

El objetivo del plan de empleo

El principal objetivo de este plan no es únicamente reducir el desempleo, sino recuperar las zonas afectadas. La ministra ha explicado que de los 50 millones de euros, se priorizarán 30 millones específicamente para la reconstrucción de los municipios que han sufrido daños significativos.

Díaz ha subrayado que las áreas afectadas representan un cuarto de la población de la Comunidad Valenciana y un tercio de su Producto Interior Bruto (PIB). Esto indica la alta relevancia económica de estas zonas, que se dedican principalmente a sectores como el comercio al por menor, la agricultura, la industria de la alimentación, la construcción y otras industrias.

El Gobierno solicitará el quinto desembolso de fondos europeos entre esta y la próxima semana

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Nuevo desembolso de fondos europeos: más de 7.500 millones para la recuperación

El Gobierno español está en proceso de solicitar el quinto desembolso de fondos europeos, que podría cambiar el panorama económico del país. Este artículo detalla los pormenores de esta solicitud y su relevancia en la estrategia de recuperación post-pandemia.

El quinto desembolso de fondos europeos y su impacto

El ministro de Economía, Comercio y Empresa, Carlos Cuerpo, ha anunciado que la solicitud formal para el quinto desembolso de fondos europeos se presentará antes de que finalice la semana o a principios de la siguiente. Este desembolso incrementará más de 7.500 millones de euros en transferencias no reembolsables. Además, se sumarán los dos primeros desembolsos de préstamos, lo que eleva el monto total a unos 25.000 millones de euros.

Este nuevo desembolso es vital para impulsar varios sectores económicos y permitirá al Gobierno cumplir con los objetivos de recuperación planteados en el Plan de Recuperación. La inversión servirá no solo para enfrentar los retos actuales, sino también para fomentar un crecimiento sostenible a largo plazo.

Objetivos estratégicos del quinto desembolso

El quinto desembolso no solo se limita a proporcionar una inyección de capital; también está diseñado para alcanzar hasta 50 hitos y objetivos que corresponden a tramos posteriores del Plan de Recuperación. Esto incluye aspectos fundamentales como la mejora de infraestructuras, la transformación digital de las empresas y la transición hacia una economía más verde y sostenible.

Uno de los hitos específicos vinculados a este desembolso está relacionado con la reforma fiscal, que se abordará en el Congreso. La tramificación de esta reforma es crucial, dado que podría facilitar la implementación de rebajas fiscales que responderían a las tensiones aritméticas actuales en el Parlamento. Este aspecto es esencial para fortalecer la economía local y crear un entorno más favorable para las empresas.

Reformas fiscales y su relación con los fondos europeos

La solicitud del quinto desembolso también está intrínsecamente ligada a la necesidad de reformas fiscales. En este contexto, el Gobierno vuelve a poner sobre la mesa una propuesta que busca implementar cambios significativos en el sistema tributario. En particular, esta reforma ha sido objeto de debate en el Senado, donde se han introducido modificaciones que podrían resultar en beneficios económicos sustanciales.

Las rebajas fiscales que se están considerando tienen como objetivo aliviar la carga impositiva sobre empresas y ciudadanos, lo que, a su vez, fomentaría el consumo y la inversión. Este tipo de medidas son vitales para reactivar la economía tras los efectos devastadores de la pandemia.

La Adenda al Plan de Recuperación: un impulso para Valencia

En paralelo a la solicitud del quinto desembolso, también se presentará una petición para redirigir 1.500 millones de euros de la Adenda al Plan de Recuperación. Esta cantidad se destinará a la reconstrucción de las zonas afectadas por las inundaciones en Valencia. Este tipo de intervenciones son necesarias para restablecer la normalidad en estas áreas y ayudar a las comunidades más vulnerables a recuperarse de la crisis.

Invertir en la recuperación de las zonas afectadas por desastres naturales no solo es un deber ético, sino que también tiene un impacto positivo en la economía local. La creación de empleo en sectores de construcción y servicios impulsará la actividad económica y mejorará la calidad de vida de los ciudadanos.

¿Qué esperar del futuro?

El futuro se presenta con retos y oportunidades. La gestión adecuada de estos fondos europeos y el cumplimiento de los hitos establecidos en el Plan de Recuperación son esenciales para que España logre una recuperación efectiva. Esto no solo permitirá afrontar de manera más eficaz los problemas económicos actuales, sino que también sentará las bases para un futuro más resiliente y sostenible.

La capacidad del Gobierno para implementar estas medidas y responder a las exigencias económicas de la ciudadanía será crucial. La recuperación no se limita a la provisión de fondos, sino que implica la necesidad de una gestión eficaz, la colaboración entre diferentes niveles de gobierno y, sobre todo, la participación activa del sector privado.

La OCU alerta: El recibo de la luz podría incrementarse 118 Euros en 2025 debido al aumento del IVA al 21% y los nuevos cargos

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Aumento de la factura de la luz: ¿Cómo afectarán los cambios impositivos?

El recibo de la luz de un hogar medio en España se enfrenta a un aumento significativo en los próximos meses. Según estimaciones de la Organización de Consumidores y Usuarios (OCU), este incremento podría llegar al 13%, lo que se traduce en un coste adicional aproximado de 118 euros al año para aquellos hogares con tarifas en el mercado libre y de 106 euros para los que tienen tarifas reguladas (PVPC). A continuación, analizaremos las razones detrás de estos cambios y su impacto en los consumidores.

Causas del aumento en la factura de la luz

Incremento del IVA y cambios regulatorios

Uno de los factores principales que contribuirán a este aumento es el incremento del IVA de la luz, que pasará del 10% al 21%. Esta medida, junto a otros cambios regulatorios que incluyen un aumento de los cargos y un incremento en los costes de financiar el bono social, afectará directamente la economía de los hogares españoles.

Para un consumidor medio que tiene contratados 4,6 kilovatios (kW) y cuyo consumo anual es de 3.500 kilovatios hora (kWh), las consecuencias de estos cambios serán notorias. En el caso de una tarifa regulada, el recibo mensual se verá incrementado de 74,6 euros a 83,6 euros, lo que representa un aumento considerable. Para aquellos en el mercado libre, el incremento es aún mayor, alcanzando un 13,4% que se traduce en 118 euros adicionales al año.

Factores adicionales en el aumento de costes

La Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia (CNMC) ha anunciado, por otro lado, una rebaja promedio del 4% en los peajes que se cobran por llevar la luz hasta los hogares. Sin embargo, esta reducción es claramente insuficiente para contrarrestar el impacto de los otros aumentos.

El final de la medida transitoria que permitía un IVA reducido del 10% cuando el precio mayorista superaba los 45 euros/MWh también será un factor importante que influirá en el coste final de la electricidad. Este cambio se suma a la propuesta del Ministerio para la Transición Ecológica de incrementar de manera lineal los cargos del sistema en un 33%, lo que incrementará la factura media en unos 22,3 euros, aunque los costes finalmente son aún más bajos que los planteados al inicio de la guerra en Ucrania en 2021.

Impacto en el bono social y en consumidores

Incremento en el coste del bono social

Otro aspecto relevante es el coste del bono social, que también se verá incrementado. Este concepto, que muchas comercializadoras trasladan a los clientes como un cargo adicional en la factura, pasará de 0,1915 euros a 0,3168 euros al mes. Esto representa un aumento de 1,5 euros al año, lo que puede parecer un pequeño incremento, pero que en conjunto con otros aumentos puede tener un peso significativo en el recibo final.

La OCU ha manifestado su preocupación ante esta situación, argumentando que la electricidad es un bien de primera necesidad y, como tal, debería contar con un IVA reducido y regulaciones que protejan a los consumidores.

Consejos para reducir el impacto de los aumentos

A la luz de estos cambios inminentes, es crucial que los consumidores tomen medidas para mitigar el efecto del aumento en la factura de la luz. A continuación, algunos consejos útiles:

1. Evalúa tu tarifa actual

Es recomendable revisar la tarifa de electricidad contratada. Muchos consumidores pueden beneficiarse de cambiar a una tarifa que se ajuste mejor a sus patrones de consumo. Comparar distintas ofertas puede llevar a un ahorro significativo.

2. Optimiza el consumo energético

Realizar un uso responsable de la energía puede ayudar a reducir la factura. Algunas formas de hacerlo incluyen:

  • Utilizar bombillas LED que consumen menos energía.
  • Desconectar los electrodomésticos que no están en uso.
  • Aprovechar la luz natural en la medida de lo posible.

3. Infórmate sobre el bono social

Aquellos que cumplan con ciertos requisitos pueden acceder al bono social, que proporciona un descuento en la factura eléctrica. Infórmate sobre los criterios de acceso y asegúrate de beneficiarte si es posible.

4. Sigue la evolución del mercado energético

El mercado energético está en constante cambio. Mantente informado sobre novedades, posibles cambios en regulaciones e incrementos de precios para anticiparte a cualquier impacto futuro en tu economía doméstica.

Repara tu Deuda Abogados cancela 9.000 € en Lleida (Catalunya) con la Ley de Segunda Oportunidad

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El concursado no pudo hacer frente a su hipoteca y a sus gastos básicos después de su divorcio

El Juzgado de lo Mercantil nº6 de Lleida (Catalunya) ha dictado la Exoneración del Pasivo Insatisfecho (EPI) en el caso de un hombre que ha quedado liberado de una deuda de 9.000 euros. El caso lo ha tramitado Repara tu Deuda Abogadosdespacho de abogados líder en España en la Ley de Segunda Oportunidad.

Como explican los abogados de Repara tu Deuda, “el motivo de la insolvencia del deudor se encuentra en su divorcio. Con sus ingresos no pudo pagar el préstamo hipotecario de la vivienda que tenía y, en paralelo, cubrir los gastos propios más esenciales. Esto generó una situación de sobreendeudamiento de la que ha tenido que salir mediante la Ley de Segunda Oportunidad”.

Este mecanismo fue aprobado por el Parlamento de España en el año 2015. Gracias a la difusión de los casos de éxito, cada vez son más las personas conocedoras de la existencia de una salida legal y efectiva a todos sus problemas financieros. Esto hace que quienes viven angustiados puedan levantarse de nuevo alejados de sus miedos y reactivarse en la vida económica con total normalidad.

Una de las claves para triunfar en un proceso de estas características es que resulta fundamental contar con un despacho de abogados con experiencia contrastada de años en cancelar las deudas. En este sentido, hay que señalar que Repara tu Deuda Abogados ha logrado superar la cifra de 300 millones de euros exonerados a personas de todo el ámbito nacional.

Bertín Osborne, imagen oficial de Repara tu Deuda Abogados, colabora desde hace tiempo en que nadie se quede sin saber que existe un mecanismo eficiente de cancelación de deudas. “Esta legislación -declaran los abogados– cuenta con un gran impacto social por su gran influencia en la vida de las personas. Por esa razón, es imprescindible que llegue al mayor número de particulares y autónomos endeudados que quieren acabar con todas sus dificultades”.  

El despacho, especializado también en la defensa de los intereses de los consumidores, ofrece a sus clientes la posibilidad de analizar los contratos firmados por las personas con bancos y entidades financieras. Se trata de comprobar si existen cláusulas abusivas para así procurar la cancelación de tarjetas de crédito, tarjetas revolving, minicréditos, préstamos e hipotecas y poder reclamar a Cofidis, Moneyman, WiZink, Carrefour, Vivus, Banco Santander, CaixaBank, BBVA, Banco Sabadell, myKredit, Kviku, etc. 

Heineken y la Real Fábrica de Cristales de La Granja crean grifos de cerveza fabricados con vidrio reciclado

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Heineken refuerza su apuesta por la sostenibilidad con una colaboración con la Real Fábrica de Cristales de La Granja para crear grifos de cerveza fabricados con un 99% de vidrio reciclado, según informa en un comunicado.

En concreto, de esta alianza surge una edición limitada de 150 columnas cerveceras, elaboradas artesanalmente con 1.000 kilos de vidrio reciclado de las icónicas botellas verdes de Heineken.

De esta forma, cada columna está fabricada con 0,9 kilos de vidrio reciclado, y su diseño, que combina funcionalidad y estética, es el resultado de un proceso artesanal realizado por los expertos de la Real Fábrica, quienes emplean técnicas tradicionales como el soplado de vidrio y el corte de precisión, lo que hace que cada pieza sea única, con pequeñas imperfecciones que le dan un carácter exclusivo.

«Durante estos 150 años, en Heineken hemos estado presentes en momentos inolvidables con nuestros consumidores. Este proyecto refleja nuestra intención de seguir formando parte de esos momentos especiales, cuidando cada detalle y apoyando a proveedores locales de calidad, como la Real Fábrica de Cristales de La Granja. Al dar una nueva vida a nuestras emblemáticas botellas verdes, que todos hemos disfrutado en algún momento, reafirmamos la continuidad de nuestro legado a la vez que apostamos por la innovación y tradición», ha explicado la responsable de marca Heineken en España, Marta Moreno.

Por su parte, Andrés Ortega, presidente de la Real Fábrica, ha reconocido que este proyecto ha sido un «desafío emocionante». «Trabajar con vidrio reciclado de botellas y convertirlo en una obra maestra que combina tradición e innovación. Hoy podemos sentirnos orgullosos del resultado y principalmente, del capital humano que tiene la Real Fábrica, quienes, gracias a su buen hacer, logran que este oficio artesanal siga sorprendiéndonos cada día», ha señalado.

De esta forma, estos grifos estarán disponibles en una selección de bares embajadores de Heineken en ciudades como Barcelona, Madrid, Valencia, Málaga o Sevilla, entre otras. Así, la primera columna ya ha sido instalada en Azotea Cibeles, el nuevo proyecto de Azotea Grupo, ubicado en uno de los edificios más emblemáticos de Madrid, y próximamente se añadirán más unidades en otros lugares representativos.

Este proyecto se suma a otros hitos de la cervecera en su apuesta por la sostenibilidad, como el lanzamiento en 2023 del primer vaso cervecero fabricado en un 99% con vidrio reciclado, reforzando así su propósito de experiencias innovadoras y responsables.

Cómo mejorar tu bienestar financiero: Estrategias para optimizar tus ingresos y gastos

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A la hora de invertir, es fundamental comprender que obtener la mejor rentabilidad no siempre se trata de centrarse exclusivamente en las ganancias de cada operación individualmente. Si bien es importante maximizar el retorno de cada inversión, también es crucial tener en cuenta la rentabilidad global, considerando el conjunto de todas las operaciones realizadas. El objetivo es encontrar un equilibrio adecuado entre los rendimientos obtenidos y el capital invertido a lo largo del tiempo, con la intención de crear una estabilidad financiera que permita mantener un bienestar económico a largo plazo.

En consecuencia, se debe realizar un esfuerzo integral que tenga en cuenta tanto las ganancias como las pérdidas y cómo estas afectan la salud financiera general. Sin embargo, hay que aclarar que este enfoque integral no solo se refiere a los aspectos puramente financieros, sino también a las decisiones estratégicas que respaldan la seguridad económica en el futuro. En este artículo se entregarán consejos para lograr este objetivo.

¿Qué estrategias pueden ayudar?

Para lograr un bienestar financiero, pueden ayudar los siguientes consejos:

  1. Tener objetivos financieros claros: Para una buena estrategia, hay que definir metas claras y realistas. Tener una visualización de los objetivos permite generar una estrategia sólida.
  2. Definir un presupuesto mensual detallado: Tener gastos fijos con límites y prioridades específicas logra evitar gastos no previstos o innecesarios y mantener tus finanzas ordenadas, y de esta forma poder destinarlos al ahorro o inversión.
  3. Tener hábitos de inversión saludables: Muy relacionado con el punto anterior, tener hábitos de inversión saludables como destinar ganancias de una operación a un ahorro a largo plazo permite asegurar estabilidad financiera en el futuro.
  4. Diversificar las inversiones: Como dice el refrán «no pongas todos tus huevos en la misma canasta», es importante para reducir el riesgo y mejorar la estabilidad distribuir tu capital en distintos tipos de activos, de esta forma se logra mitigar las pérdidas ante las fluctuaciones del mercado.
  5. Gestionar el riesgo: Este punto se hace presente en la mayoría de los puntos anteriores, ya que es algo que los traders deben tener en mente en todo momento. Para lograr gestionar el riesgo se recomienda usar diversas herramientas, como por ejemplo el «stop loss» que ayuda a limitar las pérdidas al establecer un límite predefinido y que se cierre tu posición si es que el mercado fluctúa de forma desfavorable.

Otra herramienta que ayuda a gestionar el riesgo es invertir por medio del prop trading, ya que implica generar ganancias sin invertir el capital propio.

¿En qué consiste el prop trading?

El prop trading consiste en una modalidad de inversión en la que una institución financiera llamada prop firm entrega de su capital a un trader con la finalidad de que éste use su conocimiento y experiencia para invertir y generar grandes ganancias para la firma, de las que tomará un porcentaje.

Esto es ventajoso para el trader, ya que es la prop firm quien entrega el dinero para ser invertido con la posibilidad de generar un rendimiento más elevado. Además, estas instituciones generalmente ofrecen capacitaciones o herramientas avanzadas a las que normalmente un trader no tendría acceso.

Es por este último punto que formar parte de una prop firm puede ayudar a aumentar el capital propio, con un riesgo controlado (por estar invirtiendo el capital de la firma) y a la formación o desarrollo de habilidades que en el futuro podría significar un mayor rendimiento y estabilidad financiera.

Conclusiones

Considerando los hábitos financieros presentados en este artículo, es posible optimizar el rendimiento en el trading. Al combinar estos hábitos con la opción de trabajar con una prop firm, que permite una gestión más eficiente de los riesgos de inversión, se favorece la estabilidad financiera a largo plazo, contribuyendo al bienestar económico de los traders.

Abanca distribuirá un dividendo de 0,025 euros el 19 de diciembre próximo

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Abanca reparte 56,4 millones en dividendos: buen momento para los inversores

El consejo de administración de Abanca ha tomado una decisión importante que beneficia a sus accionistas: repartir un dividendo a cuenta de los beneficios del año 2024 por un total de 56,4 millones de euros. Este anuncio, realizado recientemente, destaca la estrategia financiera sólida de la entidad y su compromiso con los inversores. En este artículo, exploraremos los detalles de este dividendo, su origen y lo que esto significa para los accionistas de Abanca.

Detalles del dividendo y su impacto

El dividendo por acción se ha fijado en 0,025 euros brutos, descontando la autocartera, y se abonará el próximo 19 de diciembre. Para poder recibir este pago, los accionistas deberán estar registrados hasta las 23:59 horas del 16 de diciembre. Es relevante mencionar que este pago en efectivo estará sujeto a una retención fiscal del 19% sobre el importe bruto, lo que implica que los accionistas deberán tener en cuenta este aspecto a la hora de calcular el retorno real de esta inyección de capital.

Un flujo de dividendos creciente

Este será el tercer dividendo que la entidad bancaria abona con cargo a los resultados de 2024. En julio, Abanca ya había anunciado un reparto de 63,4 millones de euros, lo cual se traduce en un dividendo de 0,028 euros por acción. También, en abril, la entidad realizó un reparto de 39,6 millones de euros (equivalente a 0,017 euros por acción). Sumando estos pagos, Abanca habrá repartido un total de 159,4 millones de euros a sus accionistas por los resultados de 2024, un número que refleja el compromiso de la entidad con sus inversores y su solidez financiera.

Este continuo aumento en los dividendos es un indicativo de buena salud financiera y un óptimo desempeño en las operaciones de la entidad. Dicha estrategia permite a Abanca consolidar una imagen positiva en el mercado, favoreciendo tanto a inversores actuales como potenciales.

Resultados financieros de Abanca

Hasta septiembre, Abanca reportó un beneficio neto atribuido de 988,1 millones de euros, lo que representa un aumento del 130% en comparación con el mismo periodo del año anterior. Este notable crecimiento se debe, en parte, a la integración de EuroBic, lo que ha permitido a Abanca expandir su base de clientes y aumentar su capacidad operativa.

Implicaciones del crecimiento del beneficio

El crecimiento del beneficio neto atribuido es un indicador crucial de la rentabilidad de la entidad. Los inversores suelen observar con atención estos resultados, ya que un beneficio en aumento sugiere una gestión eficiente y una estrategia sólida de negocio. Como resultado, es plausible que Abanca continúe atrayendo a nuevos accionistas, lo que podría resultar en una mayor liquidez en sus acciones y un aumento en su valoración en el mercado.

Este tipo de resultados fomenta un ambiente de confianza entre los inversores y refuerza la imagen de Abanca como un actor clave en el sector financiero. Además, el hecho de que la entidad haya decidido reinvertir en reparto de dividendos en un contexto de crecimiento refuerza la percepción de estabilidad y rentabilidad.

Estrategia de Abanca para el futuro

Abanca ha demostrado su capacidad para adaptarse a los cambios del mercado y evolucionar su estrategia para maximizar el valor para sus accionistas. Con la integración de nuevos activos y clientes, la entidad ha podido diversificar su oferta de productos y servicios, lo que ha repercutido positivamente en su rendimiento financiero.

Innovaciones y nuevas oportunidades

De cara al futuro, se espera que Abanca continúe explorando nuevas oportunidades en el mercado. Esto podría incluir el desarrollo de productos financieros innovadores, potenciando el uso de tecnologías emergentes, y ofreciendo soluciones personalizadas que respondan a las necesidades cambiantes de los clientes. Esta evolución podría no solo mejorar el servicio al cliente, sino también generar nuevos flujos de ingresos que impacten positivamente en los resultados financieros.

IAG: Alpha Value eleva a la aerolínea a Añadir con objetivo en los 3,99 euros

Yi Zhong, analista que cubre el sector turismo en Alpha Value ha elevado su recomendación sobre la aerolínea IAG a Añadir desde Vender, lo que permite que sus títulos mantengan un día más la línea ascendente y alcancen los 3,60 euros.

El precio objetivo de Zhong es ahora de 3,99 euros, un 11,6% de potencial al alza desde los precios actuales.  

Zhong explica que “puede que hayamos sido demasiado prudentes con el nombre, tanto en términos de ingresos como de costes, especialmente teniendo en cuenta las optimistas perspectivas macroeconómicas en Estados Unidos y España, las posiciones de liderazgo de British Airways e Iberia en rutas rentables de larga distancia y el favorable entorno de precios del combustible. En consecuencia, hemos revisado al alza nuestras previsiones de ingresos en un 5% y hemos elevado nuestra previsión de margen operativo subyacente del 11,3-11,9% al 12,5-13,4% para 2024-26.

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JP Morgan reitera a IAG como su posición más atractiva entre las aerolíneas

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Además, ahora esperamos menores gastos por intereses y mayores ingresos financieros, lo que se traducirá en un aumento de la rentabilidad. Estas revisiones positivas se han visto parcialmente compensadas por el ajuste al alza de los tipos impositivos.

El programa de recompra de acciones por valor de 350 millones de euros lanzado en el cuarto trimestre de 2024, que redujo el número de acciones, también ha contribuido a impulsar nuestras previsiones de beneficios por acción.

Alpha Value estima un BPA 2024 de 0,56 frente a los 0,44 euros (un 28,8% más) y un BPA 2025 de 0,60 frente a los 0,48 euros, un 24,1% más

IAG: Variación del valor liquidativo 4,06 euros frente a 3,13 euros

Nuestra valoración total de activos brutos en IAG se ha revisado al alza de 27.200 millones de euros a 29.700 millones de euros, impulsada por unas expectativas de ventas más favorables y un múltiplo EV/Ventas mejorado para British Airways, que refleja nuestra opinión de una recuperación más rápida de los márgenes.

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Por otra parte, la deuda neta prevista ha disminuido de 9.600 millones de euros a 7.900 millones, debido principalmente a una mayor generación de tesorería y a la reducción de las inversiones tras los retrasos en la entrega de aviones. El aumento de nuestro valor liquidativo de IAG también es atribuible al programa de recompra de acciones por valor de 350 millones de euros iniciado en el cuarto trimestre, que ha dado lugar a una reducción del número de acciones.

Por lo tanto, el NAV de IAG se estima en los 4,06 euros desde los 3,13 euros, un 29,5%.

La ganancia en nuestro DCF (flujo de fondos descontados) se ha visto impulsada principalmente por unas expectativas de EBITDA más alcistas y un WACC (coste medio ponderado del capital) más bajo (del 8,6% al 8,5%) debido a una posición de deuda neta mejorada, parcialmente compensada por unas previsiones ajustadas al alza para impuestos y capex (al haberse pospuesto los pagos por el retraso en las entregas de aviones).

El DCF ahora es de 4,01 euros frente a los 2,90 euros previos, un 38,3% más.

Además, la reducción del número de acciones resultante del programa de recompra de acciones por valor de 350 millones de euros iniciado en el cuarto trimestre apoya aún más este cambio positivo.

Bankinter afirma que el potencial de IAG es elevado y reitera Comprar con objetivo en 3,5 euros

IAG sube un 4,675 en los últimos cinco días y acumula ya una revalorización del 101,8% en lo que llevamos de año, lo que le convierte en el mejor valor del selectivo Ibex 35.

Odoo: la solución para optimizar la gestión en empresas de e-commerce

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Si tienes una empresa relacionada con el e-commerce seguro que, en los últimos meses, has oído más de una vez hablar de Odoo. Odoo es un ERP (Enterprise Resource Planning) diseñado para centralizar y automatizar todos los procesos corporativos. Desde la contabilidad y la logística hasta la gestión de clientes y ventas, reúne en una única plataforma todas las herramientas necesarias para gestionar un negocio de forma más eficiente.

Pero quizá lo que más esté llamando la atención de este software de gestión empresarial sea su capacidad para integrarse con una gran cantidad de plataformas de comercio electrónico. Un desarrollador experto en implementación de Odoo, angelprg.com, nos ha explicado por qué este sistema ERP se está convirtiendo en uno de los más valorados por las pymes a nivel mundial.

Optimiza tu tienda online con la integración de Odoo

La gestión de una tienda online puede complicarse sin un sistema que centralice todos los datos de ventas e inventarios y permita la gestión de clientes a través de un CRM (Customer Relationship Management). Odoo favorece la conexión con PrestaShop, Shopify o WooCommerce ofreciendo una solución práctica y eficiente para controlar todos estos procesos desde un único lugar.

Gracias a este software de código abierto, no solo se mejora la gestión diaria, sino que también se pueden analizar indicadores clave de rendimiento (KPI) que ayudan a tomar decisiones estratégicas. Sin embargo, esta integración requiere un nivel técnico avanzado, ya que implica conectar sistemas con estructuras y funcionalidades diferentes.

Si tienes una pequeña o mediana empresa, contratar un programador especializado en Odoo te garantiza poder usar la herramienta de forma adaptada a las particularidades de tu e-commerce e integrar tu tienda online Prestashop, Shopify o WooCommerce sin problemas.

Centraliza la gestión de marketplaces

Los marketplaces han transformado la forma en que las empresas venden online, ofreciendo acceso a nuevos clientes y mercados. Sin embargo, gestionar múltiples canales como Miravia o Amazon FBA, especialmente cuando también se gestiona una tienda online propia, puede ser complicado.

Odoo simplifica esta tarea al centralizar la gestión de todo el flujo de ventas en una única plataforma, y permite automatizar procesos como la actualización de inventarios, la gestión de pedidos y el control de devoluciones. Esto no solo reduce los errores, sino que también ahorra recursos y mejora la eficiencia.

Una vez implementado Odoo, gestionar marketplaces se convierte en un proceso mucho más sencillo. Un desarrollador profesional como angelprg.com permite la creación de conectores y módulos personalizados que cubren necesidades específicas, desde la facturación hasta la logística. Esto asegura que las empresas puedan manejar múltiples canales de venta sin multiplicar esfuerzos ni perder información.

Integrar diferentes plataformas de venta en una empresa, fomentando la sostenibilidad y el ahorro de recursos, es ya posible gracias a Odoo, que proporciona una herramienta ERP potente y adaptable a cualquier tipo de negocio. Para conseguir sacarle el mayor provecho, angelprg.com ofrece una amplia experiencia en integración y desarrollo, permitiendo que cualquier comercio se beneficie de las ventajas de esta solución y mejorando la eficiencia y la capacidad de respuesta ante cualquier desafío empresarial.

Renfe reafirma su liderazgo en la Alta Velocidad en España, que crece más de un 20%

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El liderazgo de Renfe en la Alta Velocidad española se mantiene sólido pese al auge de la competencia en los principales corredores ferroviarios, según reflejan los últimos informes de la Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia (CNMC), que confirman un crecimiento notable de viajeros en el sector de la Alta Velocidad durante el tercer trimestre de 2024.

Según los datos publicados por la CNMC, los viajeros de Alta Velocidad se dispararon más del 21% en los corredores Madrid-Andalucía y Madrid-Alicante durante el pasado verano. Este incremento está impulsado por la competencia entre operadores ferroviarios y el ajuste a la baja de las tarifas, que ha permitido democratizar el acceso a este medio de transporte.

Entre los corredores más transitados destacan; Madrid-Valencia: más de 1,6 millones de viajeros, Madrid-Málaga/Granada: 1,4 millones de pasajeros, y Madrid-Alicante: más de 1,1 millones de viajeros.

La entrada de nuevos competidores, como Ouigo e Iryo, ha generado una fuerte bajada de precios, que osciló entre un 17% y 18% en rutas tan importantes como Madrid-Sevilla, Madrid-Málaga y Madrid-Alicante. No obstante, la compañía liderada por Raül Blanco continúa liderando el mercado, consolidando su posicionamiento gracias a una combinación de amplia oferta, calidad del servicio y la confianza de los usuarios.

EVOLUCIÓN DEL SECTOR

El informe también subraya la adaptación de Renfe a un contexto cada vez más competitivo. Desde la liberalización del sector, la compañía ha mejorado su eficiencia y optimizado su oferta, manteniendo una cuota de mercado dominante en la Alta Velocidad española.

Pese a los esfuerzos de la competencia, los datos muestran que Renfe sigue siendo el principal operador en líneas clave, asegurando el liderazgo en el transporte de pasajeros. Además, el servicio de Renfe se mantiene como una referencia por su extensión y cobertura territorial, ofreciendo conexiones que satisfacen la demanda de los viajeros tanto en rutas turísticas como de negocio.

Cofares conmemora la Navidad con una campaña que pone en valor a los farmacéuticos comunitarios

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Cofares celebra la Navidad con una campaña multicanal cuyo fin es reconocer el rol sociosanitario y la contribución de sus socios, que cuidan de la salud de la población desde el corazón de cada ciudad y cada pueblo, generando un vínculo único con sus pacientes.

Para conmemorar estas fechas tan señaladas, la cooperativa ha difundido un spot que profundiza en el concepto del “legado familiar”, ya que la profesión farmacéutica a menudo se trasmite a lo largo de las generaciones, de abuelos, a padres e hijos. “Todos los socios y socias de Cofares formamos parte de una gran ‘familia’ que trabaja con vocación para ofrecer a la sociedad el legado más valioso: la salud. Esta campaña es nuestro modo de felicitar a todos la Navidad y agradecerles su labor esencial al frente de las oficinas de farmacia”, ha señalado el presidente de CofaresEduardo Pastor.

Ganadores Campana Legado Merca2.es

Así, el spot está protagonizado por Estrella Nieto Giménez-Montesinos, socia de Cofares y farmacéutica comunitaria de Madrid, junto a su familia, que cuenta con 14 farmacéuticos entre sus miembros. Su historia fue seleccionada como ganadora de la campaña ‘La Salud, Nuestro Legado’, puesta en marcha por la cooperativa con motivo del Día Mundial del Farmacéutico.

En esta pieza audiovisual, Estrella narra, junto a su hija y con el recuerdo siempre presente de su madre -las tres farmacéuticas comunitarias-, la historia de tres generaciones de la misma familia al frente de su farmacia y dedicadas al cuidado de los demás.

Historias de salud y vida, el verdadero legado de la farmacia comunitaria.

Con motivo del Día Mundial del Farmacéutico, Cofares comenzó la búsqueda entre sus socios de historias y testimonios reales que reflejaran los valores de la profesión y su contribución a la sociedad.

La cooperativa celebró hace unos días el acto de entrega de los galardones a los titulares de farmacia comunitaria seleccionados para representar a cada una de las categorías o “legados”. Durante el evento, celebrado en la sede corporativa de Cofares en Madrid, los premiados pudieron compartir sus historias y recibir de manos de Eduardo Pastor, presidente de Cofares, y de los miembros del Jurado -integrado por el Comité de Recursos-, sus galardones.

El “Legado Familiar” recayó en Estrella Nieto Giménez-Montesinos y en su familia, quienes han protagonizado el spot de Navidad de la cooperativa.

En la categoría de “Legado Digital”, el ganador ha sido Antonio Galdeano, quien ha sabido utilizar con maestría el potencial de las Redes Sociales como una herramienta de prevención y divulgación de hábitos de vida saludable desde su farmacia rural ubicada en Zarzalejo (Madrid).

Por su parte, el “Legado Rural” ha recaído en Lara Auñón, que regenta su oficina de farmacia en Valdepeñas de la Sierra, una población ubicada en la sierra norte de Guadalajara con apenas 80 vecinos, siendo el verdadero referente en materia de salud del pueblo, y un ejemplo de la labor de los farmacéuticos comunitarios en el mundo rural.

Del mismo modo,Luz María Camacho ha resultado galardonada con el “Legado de Valentía y Superación” tras sufrir su farmacia en 2021 los efectos devastadores del volcán de La Palma. La titular se ha visto obligada a comenzar desde cero y abrir una nueva oficina de farmacia después de que la suya quedara sepultada por la lava.

Por último, el “Legado Farmacia y Deporte” fue para Toscana Viar por ser capaz de compaginar la labor al frente de su farmacia en Getxo (Vizcaya) con el asesoramiento en materia de nutrición deportiva a la Selección Española de Fútbol y al Athletic Club de Bilbao.

Adif, aliada de la metodología BIM, se suma al nuevo Hub ferroviario para modernizar la formación del sector

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Impulsado por el Gobierno de España, el objetivo de este espacio de colaboración es definir los perfiles profesionales que necesitan las empresas ferroviarias y actualizar la oferta formativa para mejorar así la cualificación y la empleabilidad en el sector.

Adif y Adif Alta Velocidad se han sumado al nuevo Hub ferroviario que ha fomentado el Ministerio de Educación, FP y Deportes para modernizar la Formación Profesional. Se trata de un innovador espacio de cooperación que tiene entre sus principales funciones identificar las necesidades de las empresas ferroviarias y actualizar las formaciones, para que respondan a las nuevas demandas del sector. Este convenio de colaboración, que tiene una duración inicial de dos años, pero que puede prorrogarse por periodos bienales hasta un máximo de ocho años, ha sido suscrito también por Patentes Renfe y por la Asociación Colegio de Huérfanos de Ferroviarios.

El Gobierno español está volcado en un proceso de modernización de la Formación Profesional y para ello está impulsando la creación de Hubs en sectores considerados estratégicos, como es el ferroviario, intensificando la colaboración público-privada. En concreto, este Hub tiene como objetivo principal anticiparse e identificar los perfiles profesionales necesarios, promoviendo la actualización de ofertas formativas o la creación de otras nuevas adaptadas a los avances del sector ferroviario y a la generación de una oferta ajustada al volumen de demanda de puestos de trabajo. Además, esta iniciativa trabajará en el diseño de nuevas acciones formativas que permitirán ofrecer una formación más flexible incorporando avances tecnológicos.

De manera paralela, este Hub ferroviario fomentará las prácticas en empresas gracias a la modalidad dual y facilitará la acreditación de competencias adquiridas a través de la experiencia laboral, mejorando la empleabilidad y la movilidad laboral en el sector. De este modo, se desarrollarán nuevos títulos de FP, como puede ser el Grado Superior de FP de Mantenimiento de Material Rodante Ferroviario.

Una modernización del sector que se alinea con el Plan Estratégico de Adif 2030 con el que la empresa pública pretende promover la competitividad, la sostenibilidad y la digitalización de las infraestructuras ferroviarias para hacer frente a los retos actuales. Y en este camino, la metodología BIM (Building Information Modeling) se erige como una herramienta clave para los profesionales que trabajan en el sector AECO (Arquitectura, Ingeniería, Construcción, Operaciones), ya que permite ser más productivo y eficiente al ahorrar tiempo y costes. “BIM tiene un potencial enorme para seguir creciendo, mejorando nuestro sector y generando empleo de calidad. Las ingenierías y los estudios de arquitectura españoles conocen la línea de trabajo de Adif, así como nuestros requisitos, y saben que continuaremos promoviendo licitaciones con requisitos BIM. Del mismo modo, nuestras constructoras han tenido contacto con BIM hace muchos años y tienen sus propias implementaciones”, asegura Javier Lozano López, Subdirector BIM y de Continuidad Digital de Adif en una entrevista publicada en la sección AbiertoXObras de la consultora especializada Espacio BIM (www.espaciobim.com).

Por su parte, Borja Sánchez Ortega, Director de Proyectos y Director del Máster BIM Manager Internacional (+IA y VR) de la mencionada consultora, destaca que la implementación de la tecnología BIM “permitirá a Adif centralizar toda la información de sus proyectos (geométrica, documental, etcétera) en un modelo digital desarrollado por todos los agentes que intervienen”.

Cada vez son más las entidades públicas y privadas que, al igual que Adif, exigen el uso de esta metodología de trabajo colaborativo en proyectos de ingeniería y arquitectura, ya que les permite garantizar una mayor eficiencia y sostenibilidad en las obras. De ahí que el interés de los profesionales del sector AECO por dominar esta revolucionaria tecnología sea creciente y por ello son muchos los que se acercan a internet en busca del mejor máster BIM del mercado.

El exCEO de Google advierte sobre la rápida evolución de la IA y la necesidad de considerar «desconectarla»

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El exdirector ejecutivo de Google, Eric Schmidt, ha advertido sobre el rápido avance y evolución de la inteligencia artificial (IA) actualmente, respecto a lo que ha valorado que, llegado el momento, cuando una tecnología tiene la capacidad de mejorar por sí misma, hay que considerar «desconectarla».

Actualmente, el desarrollo de la IA a nivel global está evolucionando con gran rapidez y, aunque aún queda crecimiento por delante, también se plantean algunos riesgos que se han de tener en cuenta, como la capacidad de que esta tecnología evolucione o tome decisiones por sí sola.

Al respecto se ha pronunciado el antiguo CEO de Google, Eric Schmidt, quien, en una entrevista en el programa ‘This Week’ del medio ‘ABC News’, ha manifestado que, en lo relacionado al sector tecnológico, nunca ha visto «una innovación a esta escala».

Así, Schmidt ha puesto en valor los «logros humanos» conseguidos con respecto a la inteligencia artificial y la «velocidad de innovación» que esta tecnología promueve.

Sin embargo, también ha avisado sobre algunos de los peligros más relevantes que puede ocasionar el desarrollo de estas tecnologías sin un control preciso de las mismas.

En este sentido, el exdirectivo del gigante tecnológico ha vaticinado que, debido la capacidad de desarrollo que está mostrando la industria de la IA, pronto los ordenadores podrán funcionar por sí mismos y «decidir lo que quieren hacer».

Teniendo esto en cuenta, Schmidt ha detallado que, en caso de que un sistema informático llegue a un punto en el que pueda mejorar por sí mismo, los desarrolladores deben «pensar seriamente en desconectarlo».

Al mismo tiempo, ha explicado que, de cara a afrontar que la propia IA adquiera capacidades que le permitan evitar su desconexión, «es mejor» tener a alguien que controle el sistema «con la mano en el enchufe» para desconectarla cuando sea necesario.

Por otra parte, también ha compartido su preocupación por las posibles consecuencias de ofrecer una tecnología como la IA a cualquier persona.

Tal y como ha manifestado, «el poder de esta inteligencia significa que cada persona tendrá el equivalente a un polímata en su bolsillo», y se desconoce «qué significa darle ese tipo de poder a cada individuo».

Siguiendo esta línea, Schmidt también auguró que dentro de alrededor de un par de años los sistemas de IA podrían reunir la potencia necesaria para realizar sus propias investigaciones de forma autónoma.

Finalmente, preguntado por cuáles serían las medidas que tomaría en caso de que tuviese el control total de la IA en el mundo, el exCEO de Google ha señalado que trabajaría para identificar los «peores casos posibles» que se podrían dar por el uso de la IA y, tras ello, desarrollaría un segundo sistema para monitorizar y controlar la IA.

Tal y como lo ha explicado, según el panorama actual, habrá un momento en el que «los humanos no podrán controlar la IA» y, por tanto, deberá haber sistemas de IA que «deberían poder controlarla», ha sentenciado.

También ha compartido que se aseguraría de que Occidente obtuviese la financiación, el ‘hardware’ y la mano de obra necesaria para controlar y desarrollar las tecnologías de IA.

Asimismo, ha señalado que los tecnólogos «no deberían ser los únicos» que tomen decisiones respecto al uso de la IA, si no que es necesario un consenso con los gobiernos sobre «cómo poner las medidas correctas para preservar la dignidad humana».

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